Principais Problemas

A Capital do estado do Tocantins, Palmas é uma cidade nova em estágio de crescimento em seu plano diretor. Por ser planejada ela é desenvolvida por setores, com largas avenidas e grandes distâncias.


E isso faz com que o custo de operacionalização da gestão pública municipal torne-se mais caro em vários aspectos, entre eles: o transporte público, a energia, a distribuição de água e esgoto e o custo da moradia.

Dentre os problemas comuns provocados por esta incidência é a moradia que cresce pela periferia da cidade, principalmente na região sul de Palmas, bairros como Taquaralto, Aurenys, e outros que tendem a alargarem-se. Devido à grande concentração de pessoas nestes lugares existem muitos problemas sociais, como a violência, a discriminação, o desemprego, a moradia, a marginalização da criança e do adolescente. Isso se dá pela falta de políticas públicas e de ausência de programas sociais para amenizar esta condição, sendo que os existentes não atendem a uma demanda maior.


Uma das grandes preocupações está o desemprego, e a taxa em Palmas, 13,1%%, fonte Cleber Toledo, http://www.clebertoledo.com.br/.


Para amenizar esta situação faz-se necessária a instalação de indústrias e outros grupos privados para geração de empregos, criando setores onde várias pessoas possam trabalhar, e que não fiquem somente concentradas num setor, a exemplo da construção civil, que é o maior foco e sua demanda é o trabalho pesado. Geralmente estes trabalhos são realizados por pessoas de pouca instrução e também por profissionais que contam com muita experiência na área. A grande pergunta é o que fazer com os jovens, já que na capital existem muitos desempregados.


Umas das soluções prováveis é iniciar a capacitação profissional destes jovens, mas para isso seria necessário a implementação novas áreas de trabalho, para capacitação.


Taxa de desemprego em Palmas está em 9,6%; Plano Diretor, 4,9% e região sul, 13,1% .


1-Desemprego
2-Saúde
3-Segurança
4-Falta indústrias
5-Habitação
6-Custo de vida
7-Violência
8-Acidentes no trasnsito
9-Crescimento desordenado da população


*Tendo sido a cidade de Palmas, capital do Estado do Tocantins, planejada para ser o centro irradiador de desenvolvimento deste Estado, sua evolução urbana tem chamado a atenção para a realização de estudos que buscam avaliá-la sob os aspectos econômicos, sociais e ambientais. Sua construção objetivou, segundo os seus idealizadores, um novo impulso para o desenvolvimento do Estado, equilibrando,em termos geográficos, o seu crescimento econômico, articulando as áreas mais desenvolvidas das margens da Rodovia Belém-Brasília com as regiões estagnadas e ainda por desenvolver da parte leste do Estado (Vidal e Souza, 1992:28).

Apesar dos discursos oficiais, que caracterizam a formação de uma cidade planejada e democrática, que receberia de “braços abertos” os seus novos ocupantes, o que se viu na formação da cidade, entretanto, assemelha-se bastante aos padrões observados em tantas outras cidades brasileiras e latino-americanas.
Fonte: Scielo Brasil, Faida Kran I; Frederico Poley Martins Ferreira II.

A qualidade de vida, a qualidade ambiental urbana e a moradia são temáticas importantes que vêm ganhando cada vez maior espaço nas discussões acadêmicas, políticas e sociais, principalmente se relacionadas aos conceitos de desenvolvimento sustentável e de sustentabilidade urbana.
Fonte: Scielo Brasil, Faida Kran I; Frederico Poley Martins Ferreira II.

* A vereadora Warner Pires (PR) criticou o alto índice de acidentes em Palmas,durante a sessão plenária desta quinta-feira, 21. Ela citou matéria publicada em um jornal local que informa que Palmas está em segundo lugar no Brasil em números de acidentes*. "Os acidentes de maior gravidade acontecem mais no período noturno, e as rotatórias contribuem para isso. Nossa Capital deveria ter vias exclusivas para motociclistas, já que as ciclovias estão incompletas sem sinalização e iluminação" ressaltou Warner, candidata a vice-prefeita na chapa do deputado estadual Marcelo Lelis (PV), pela "União do Tocantins".
Fonte: Discurso da vereadora Warner Pires, na Tribuna da Câmara Municipal

* Infelizmente o Tocantins se enquadra na lista de “trabalhos escravos” Dos 205 fazendeiros inclusos no Cadastro de Empregadores do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), cujo objetivo maior é tornar público os nomes dos empregadores que mantém trabalhadores em regime análogo à escravidão, 28 são do Tocantins. Na lista suja , como é denominado o cadastro, atualizada no último dia 29, o Tocantins só perde para o Pará, com 50 inclusões, e Maranhão, com 35.
Fonte: Vânia Machado, Faet, Senar, Clipping On-line

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